Quero toda água do teu poço;
Tenho sede e saudade;
Tenho fome e querer;
Quero toda água do teu poço, a da torneira, já não há mais;
E minhas palavras aqui escritas vão secando e se acabando;
Fecho com as palavras que eu disse e você vai sem as palavras que não consegui dizer.
Tenho sede e saudade;
Tenho fome e querer;
Quero toda água do teu poço, a da torneira, já não há mais;
E minhas palavras aqui escritas vão secando e se acabando;
Fecho com as palavras que eu disse e você vai sem as palavras que não consegui dizer.
Mas nada irei tentar, apenas fecho, já tanto faz. E ao saber que fechou vai sentir uma dor de forma tal que até o morrer não pode doer mais.
4 Comente Aqui:
O problema é quando, mesmo depois de fechada, a torneira pinga, e pinga, e pinga...
... e nos atormenta até não poder mais!
É irritante a forma que começa seus textos e acaba de outra, sempre de forma instigante e ainda preservando a harmônica do inicio ao fim. Irritante, agora justifico, porque não é qualquer pessoa que consegue fazê-lo.
O que dizer?
Bravo!
Certamente estarei sempre por aqui.
Enviei meu e-mail para você me cadastrar e assim poder receber aviso de novos post.
Grato
Bianca!
Lindo teus textos, tá escrevendo lindo hein!! o último amei mais ainda!!!
bjocas
Gabi Vianna
Primeiro, muito obrigada pela visita ao "Mulheres sob Descontrole". Sinta-se em casa!
Depois, fiquei encantada com teu canto, aqui.
Muito bom, parabéns!
beijos!
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